Essa sou eu, cheia de surtos, alegrias e tristezas.
Talvez, nem Freud venha me entender.
As vezes acordo muito feliz, triste, insegura, quero mudar o mundo.
Dar um abraço, tomar um café da manhã com as pessoas que amo.
Ganhar um sorriso, um beijo gostoso, cuidar das minhas plantinhas.
Ligar para alguém dar bom dia, ser feliz com música, sem música.
Fazer poesia, ouvir poesia, me apaixonar com o sol, com a lua,
com as estrelas, com a vida de todas as formas.
As vezes erro, falo besteiras, peço desculpa, sou desculpada.
Sou egoísta e injusta, sou humana essa hora, tento mudar...
Mas o mais importante, é que nunca me permito não mudar.
Então eu levanto com a vontade de fazer tudo diferente, ser diferente.
Eu não desisto.

Joyce Lazarini